segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS

Liesel é uma garota de 12 anos, que em plena Segunda Guerra Mundial, é adotada por uma família alemã no subúrbio de Berlim, que apenas se importa com a pensão que o governo irá lhes oferecer com sua nova filha.
 Logo de inicio, sua mãe adotiva mostra uma repulsa com a jovem que inocentemente não sabe o que está se passando e o porquê as pessoas vivem com medo.  Já, seu pai adotivo, Hans, tem uma simpatia pela esperteza demonstrada pela menina e decide ajudá-la a aprender a ler e escrever. O gosto pela leitura faz com que Liesel comece a roubar livros para ter novas palavras em sua memória, e assim contar histórias para as pessoas que estão por perto como forma de amenizar a dor de todos.


O longa é uma obra que ao mesmo tempo triste, também transmiti lições de vida. A história retrata como o nacionalismo de muitos e a obsessão da maioria das pessoas naquela época por Hitler só causou angústia e sofrimento. 
O filme nos faz entender que as dificuldades não eram só dos rejeitados por Hitler na Alemanha nazista, mas também dos mais pobres, dos jovens que eram obrigados a cumprir deveres militares e dos inúmeros sacrifícios que todos deviam fazer para proteger os mais afligidos. A menina que roubava livros é um mero fio condutor para mostrar como aqueles tempos eram ruins.

Título Original: The Book Thief
Gênero: Drama
Direção: Brian Percival
Roteiro: Markus Zusak, Michael Petroni
Elenco: Barbara Auer, Beata Lehmann, Ben Schnetzer, Carina N. Wiese, Carl Heinz Choynski, Emily Watson, Geoffrey Rush, Gotthard Lange, Heike Makatsch, Hildegard Schroedter

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