segunda-feira, 9 de setembro de 2013

O GRANDE GATSBY


Nick Carraway, um jovem recém-formado em Yale, compra uma casa em Long Island com a esperança de ter um pouco de sossego, longe da tumultuada Nova Iorque dos anos 20. Carraway pretende se tornar um grande autor, mas acaba indo trabalhar em Wall Street. Logo ao se mudar, ele fica intrigado em saber a vida de seu vizinho, o misterioso Jay Gatsby. Gatsby é um milionário que esbanja glamour, dando festas surreais para toda alta sociedade americana. O relacionamento de ambos torna-se uma forte amizade e Nick descobre que o jovem afortunado tem uma antiga paixão por sua prima, Daisy Buchanan, e decide reaproximar os dois, esquecendo o fato de ela ser casada com seu velho amigo dos tempos de faculdade. Mas afinal como Gatsby, um ex-soldado da Primeira Guerra mundial, se tornou um milionário em menos de cinco anos? Essa é a pergunta que permeia a história do longa.
O filme foi inspirado e baseado em um livro escrito pelo autor americano F. Scott Fitzgerald, publicado pela primeira vez em 10 de abril de 1925 e é uma crítica ao "Sonho Americano". A ânsia de riqueza das pessoas, deslumbradas com a situação que a Europa vivia, tentavam tornar isso parte de suas vidas, o que muitas vezes acabava em uma ambição sem limites e sem consequências. O longa do mesmo diretor de “Moulin Rouge” tem características peculiares quanto as imagens, sempre com muita luz e exagero nas cores fortes. 
Com certeza, uma obra intrigante, mas ao mesmo tempo surrealista, que deve ser vista com uma mente aberta, para que não se torne algo monótono ou sem nexo. O filme deve ser uma diversão, como só a sétima arte pode atribuir à histórias mirabolantes.

Lançamento: 7 de junho de 2013 (2h 22min) 
Dirigido por: Baz Luhrmann
Gênero: Drama , Romance
Nacionalidade: Austrália , EUA


domingo, 1 de setembro de 2013

O ARTISTA

    
      “O Artista” é uma obra francesa ganhadora do Oscar de melhor filme no ano de 2012, além de premiar Michel Hazanavicius como melhor diretor e Jean Dujardin como melhor ator. Muito aclamado por críticos, o filme conta a história de George Valentín, um ator carismático e extremamente talentoso que faz sucesso no ano de 1927, em Hollywood. Na época em que os cinemas eram elitizados e era gerado um espetáculo a cada sessão transmitida, o ator conseguia fazer milhões de telespectadores rirem e se emocionarem a cada cena. Porém, como já sabemos a tecnologia foi avançando e em 1929, o cinema mudo ganhou som e George, por ser orgulhoso da forma como atuava, se recusou a fazer parte dessa evolução, caindo no esquecimento. Enquanto isso Peppy Miller, uma jovem dançarina, que tinha George como seu ídolo; entra para o meio artístico e começa fazer um sucesso não esperado, surpreendendo a todos. Os dois vivem momentos diferentes na era do cinema, entretanto se sentem atraídos. Será que isso vira um romance?

Até hoje, estava meio receosa de ver o filme “O Artista”, pelo simples fato de não ter a paciência de assistir um filme em preto e branco e sem falas. Por mais que eu goste de Chaplin, tenho que admitir que a atenção a se prestar nos detalhes desse tipo de longa é muito maior da que quando vemos uma simples obra cinematográfica, com estereótipos atuais. Surpreendeu-me o fato de como os atores “pegaram” a essência da atuação da década de XX, e souberam transmitir cada emoção ao público. Entretanto, por mais prêmios que o longa tenha ganhado, acredito que seu sucesso tenha sido muito mais pela inovação de lançar algo retrocedeu décadas, do que conquistar com seu enredo. O simples soube cativar, isso é o que resume minha opinião sobre o filme. Vale a pena assistir para conferir cada expressão que os atores conseguiram em um “novo” tipo de atuação e como a inspiração de grandes diretores consagrados, no cinema mudo, tem presença em cada cena, tornando "O artista" uma viagem na história do cinema. 

Lançamento: 10 de fevereiro de 2012 (1h 40min) 
Dirigido por :Michel Hazanavicius
Gênero:  Romance , Drama , Comédia
Nacionalidade: França

SUPREMA

Olá Pessoal! Não sou aquelas feministas extremas, que vão ás ruas lutarem por tudo que nos é de direito, mas tenho fortes convicções sobre...