terça-feira, 16 de julho de 2019

SUPREMA

Olá Pessoal!

Não sou aquelas feministas extremas, que vão ás ruas lutarem por tudo que nos é de direito, mas tenho fortes convicções sobre a igualdade de gêneros em diversos assuntos, principalmente no que se diz respeito ao mundo corporativo e costumes da Sociedade.
Sem mais delongas vamos á sinopse do longa...



Título original: On The Basis of Sex
Direção: Mimi Leder
Elenco: Felicity Jones, Armie Hammer
Ano: 2019
Gêneros: Drama, Biografia
Nacionalidade: EUA
Estúdios: Diamond Films
Sinopse:
Ruth Bader Ginsburg (Felicity Jones) se formou em direito nas instituições mais prestigiosas do país: Harvard e Columbia, sempre como primeira aluna de sua turma. Mesmo assim, ela enfrentou o machismo dos anos 1950 e 1960 quando tentou encontrar emprego, sendo recusada pelos principais escritórios de advocacia. Na função de professora, ela se especializou em direito relacionado ao gênero, decidindo atacar o Estado norte-americano para derrubar centenas de leis que permitem a discriminação às mulheres.

Quando, comecei a ver a obra já fiquei encantada com a fotografia que possui uma temática mais escuras, cores de roupas mais sóbrias, afinal estamos num contexto de Harvard nos anos 50. Enquanto Ruth tem de mostrar todo seu talento dentro da sala de aula, ela também é esposa e mãe de uma bebê na mesma época. O Cenário do início do longa transita entre a faculdade e o apartamento típico dos EUA de classe média, onde tudo parece um studio de 50m quadrados e a pessoas se viram para ter uma melhor vida.


No meio da sua faculdade, seu marido consegue um emprego em Nova Iorque e ela tem de se mudar de Harvard para Columbia, o cenário que antes era mais bucólico (simples, com costumes rotineiros) passa para o agito da cidade grande e também traz as consequências de um mercado de trabalho competitivo e mais preconceituoso. Sabemos, que os EUA até hoje tem uma segregação racial muito grande, mas a obra mostra que negros e mulheres ocupavam o lugar dos desfavorecidos. Empregos eram negados aos gêneros e quando eram contratados eram para funções genéricas como secretária (o), auxiliar de escritório, etc. Mas, Ruth não podia deixar tudo o que ela tinha lutado até agora de lado, então enquanto seu marido conseguia advogar, ela foi lecionar em uma faculdade e dentro de casa, com um companheirismo e parceria, que é um ponto bem interessante do filme, seu marido a apoia em todas decisões e também se indigna com a postura do mercado, eles começam a analisar casos juntos.

Por ser uma história real, o filme consegue nos prender a atenção do início ao fim, pois queremos saber a resolução do caso que levou Ruth a suprema corte americana e mudar algumas cláusulas da constituição que se referiam a leis que beneficiavam gêneros baseados por sexo.
*Algumas curiosidades: Ruth Bader Ginsburg se tornou um símbolo da luta pelos direitos iguais para as mulheres e atualmente, aos 85 anos, ainda é referência para as gerações atuais. Ginsburg discutiu seus pontos de vista sobre o direito ao aborto e a igualdade sexual em uma entrevista ao The New York Times em 2009, na qual afirmou em relação ao aborto que "a coisa básica é que o governo não tem nada que intervir fazendo essa escolha para uma mulher. Ginsburg foi nomeada uma das 100 mulheres mais poderosas pela Forbes (2009), uma das mulheres da revista Glamour do ano de 2012, e uma das 100 pessoas mais influentes da Time (2015).

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

“Três Anúncios Para um Crime” – Várias Críticas Em Um Só Filme


                                                               
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Quando começaram a subir os letreiros de “Três Anúncios Para Um Crime” a sensação foi de: “já falaram de todos os temas que teve em 2017?”. Engraçado é que o filme demorou oito anos para ser rodado, ou seja, uma obra atemporal? Esperamos que não.
O filme conta a história de uma mãe, brilhantemente interpretada por Frances McDormand (“Fargo” e “Queime Depois de Ler”), que vê uma solução para que a polícia da pequena cidade de Ebbing ache o estuprador e assassino de sua filha: questionar a autoridade local em três outdoors na estrada que dá acesso à cidade.
           O enredo se desenrola mostrando a força da mulher contra o descaso da autoridade masculina da cidade contra um crime de feminicidio. O xerife da cidade, personagem de Woody Harrelson (“Jogos Vorazes” e “Castelo de Vidro”), que sofre de grave problema e se vê pressionado, após ser ridicularizado, a resolver o caso. Porém seus comandados, principalmente o policial do caso, personagem asqueroso e muito bem interpretado por Sam Rockwell (“Confissões de Uma Mente Perigosa” e “Lunar”), que tem convicções preconceituosas racistas, homofóbicas e xenófobas, porém que é controlado pela sua mãe, não passa credibilidade nenhuma para a uma instituição falida como é a lei do pequeno condado de Missouri.
                Um filme com grandes atuações um enredo com alguns clímaces, que mostram raiva, vingança, desespero, lei de talião (aquela do olho por olho...) e redenção, sem pontas perdidas e muitas amarras que fazem com que o telespectador repense os valores da vida de cada personagem como se fosse cada membro de nossa sociedade, seus medos, iras e arrependimentos.

                Confesso que não tenho o mesmo apreço pelos trabalhos anteriores do diretor e roteirista, Martin McDonagh , do cansativo “Na Mira do Chefe (In Bruges)” e do superestimado “Sete Psicopatas e um Shitsu”, mas em “Três anúncios para um crime” ele acerta a mão e entrega, senão uma obra prima, o seu “Crash – No Limite”(pra mim o melhor filme do gênero) só que mais enxuto e focado. Vale o ingresso e os 4 Globos de Ouro de 2018. Incluindo melhor filme de drama. 

Ficha Técnica:
Filme: Três Anúncios Para Um Crime ( Three Billboards Outside Ebbing, Missouri)
Direção: Martin McDonagh
Elenco: Frances McDormand, Woody Harrelson, Sam Rockwell.
Roteiro:Martin McDonagh
Duração:115 min.
Ano de Produção: 2017
País: EUA

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

NARCOS - 3 TEMPORADA


Mais uma temporada de Narcos que se acaba e eu me sinto órfã da série novamente. Eu que achei que não teria mais emoção depois da morte de Pablo Escobar, estava enganada, afinal muita ação e reviravoltas deram à essa temporada a categoria de “Vale a pena ser assistida”.
        Essa temporada está baseada na investigação do Cartel de Cali, chefiado por quatro grandes poderosos mafiosos e acima de tudo “reis da cidade”. São eles, os irmãos Gilberto e Miguel Rodriguez, e seus sócios Pacho Herrera e Pepe Santacruz. Diferente de Escobar, eles agem em silêncio, não expõe suas vidas e tão pouco saem na mídia. Cabe ao agente Javier Peña um empenho maior para prender um a um.
          Com a mesma pegada, a nova atração do Netflix tem muitas mortes sangrentas, muitas drogas e também mostra como a inteligência em exportar principalmente a cocaína da Colômbia para outros países, fez com que um monopólio de tráfego se tornasse o maior do mundo na época.
       Certeiros, frios e calculistas, os integrantes do cartel de Cali não mediam consequências para serem os únicos a dominarem o tráfego do país e também estar com presença quase que sem concorrência nos EUA. Porém, Peña já não conta mais com o agente Smurph e tem muitas outras pessoas poderosas sendo subornadas pelo cartel, inclusive a polícia de Cali.

      O destaque dessa vez, vai para Jorge Salcedo, o chefe de segurança que Gilberto e Miguel Rodriguez consideram como seus olhos e ouvidos pela cidade. Ele mantém a polícia quieta, pessoas aliadas sempre ao seu dispor. Ele sabe de tudo que acontece, inclusive ligações, presos que podem ajudar e inimigos que se aproximam. Com a chegada do DEA no caso, essa situação tem uma reviravolta que todos não esperam. 

Narcos – 3ª temporada, 2017 – Estados Unidos e Colômbia
Direção: Andi Baiz, Gabriel Ripstein, Josef Wladyka e Fernando Coimbra
Roteiro: David Matthews, Andy Black, Jason George, Carlo Bernard & Doug Miro & Eric Newman, Ashley Lyle & Bart Nickerson e Santa Sierra & Clayton Trussell
Elenco: Pedro Pascal, Damián Alcázar, Francisco Denis, Pêpê Rapazote, Alberto Ammann, Michael Stahl-David, Matias Varela, Matt Whelan, Miguel Ángel Silvestre, Kerry Bishé, Arturo Castro, Javier Cámara, Taliana Vargas & Edward James Olmos
Fotografia: Luis Sansans e Adrian Teijido
Trilha Sonora: Pedro Bromfman
Montagem/Edição: Matthew V. Colonna & Jon Otazua, Trevor Baker & Ryan Jones, Chris McCaleb e Alexis Seymour
Direção de Arte: Salvador Parra
Canal: Netflix


sexta-feira, 29 de setembro de 2017

FEITO NA AMÉRICA



Para você que gosta de “Narcos” e achava Pablo Escobar um gênio do tráfego, conheça Barry Seals, o gringo que resolvia tudo em relação as entregas de drogas da Colômbia para os EUA. A obra mostra a lábia de um homem de negócios que soube aproveitar os confrontos na época da Guerra Fria na região do Caribe, junto com a explosão do Narcotráfico, tornando-se milionário. Seals, já havia sido mencionado em outras produções, como “Conexão Escobar” e como já citado acima, em “Narcos”. Podemos dizer, que o dinheiro que o cartel de Medelín ganhava na década de 80, vindo dos EUA, era por conta desse cara que fez história entregando toda a cocaína que chegava em Miami durante anos.
“Feito na América”, relata a história de um dos melhores pilotos dos EUA, que larga o emprego na TWA, maior empresa de aeronaves comerciais da época, para trabalhar para CIA. Na era dos contras (Guerra Fria), os EUA ajudavam financeiramente os rebeldes na Nicarágua, sob o governo de Ronald Reagan. Barry, notável por sua habilidade em pilotar rápido e com precisão no desvio de rotas em grandes aviões, era o responsável por fotografar e levar informações sobre os comunistas da América do sul para o serviço secreto americano. E é assim que entre uma viagenzinha e outra, que ele conhece o Cartel de Medelín.
A partir daí a cocaína da Colômbia começa a entrar nos EUA em uma quantidade absurda, e Seals precisa controlar toda uma frota da entrega da mercadoria ilegal, além de continuar levando armas da CIA para a Nicarágua, sem ser percebido.
Quem gosta de aviões, não pode perder essa obra prima de aventura, muito bem produzida e com um enredo, não sei se fiel aos fatos reais, mas intrigante sobre como muitas coisas eram feitas “por debaixo do pano” e sem restrições, quando o interesse de todas as partes em fazer dinheiro, é maior do que a ética.

Tom Cruise tem uma bela atuação no papel principal, dando vida ao personagem de forma engraçada e convincente.  Esse carisma para sustentar a narrativa deixa o espectador seduzido não só pelo personagem, mas também pela fotografia aérea do longa, que é simplesmente fenomenal. 

Titulo original: American Made
Gêneros: Biografia, Suspense, Policial
Nacionalidade: EUA
Duração: 115 min
Estréia: 14 de setembro de 2017
Direção: Doug Liman
Roteiro: Doug Liman
Produção: Brian Grazer, Brian Oliver, Doug Davison, Kim Roth, Ron Howard, Tyler Thompson
Fotografia: César Charlone
Trilha Sonora:Christophe Beck
Estúdio: Cross Creek Pictures, Imagine Entertainment, Quadrant Pictures, Vendian Entertainment
Montador: Andrew Mondshein, Dylan Tichenor, Saar Klein
Distribuidora: Universal Pictures

terça-feira, 19 de setembro de 2017

IT - A COISA


Complicado escrever sobre um filme dos escritores que você mais admira. Em meio à sua loucura e também livros um pouco mais complicados de se digerir, Stephan King já construiu um legado entre os fãs de terror e suspense. Desde criança, sou apaixonada pelo gênero e muitas vezes não sinto mais nada ao ver uma obra hoje em dia, por não sairmos mais da mesmice.
Pois bem, ontem fui ver a regravação de “It – a coisa.”. Minha primeira observação positiva, foi a de fazerem o longa exatamente 27 anos depois do lançamento do original. Na obra, o palhaço intitulado como “a coisa” ataca a cada 27 anos na cidade de Derry, cidade fictícia no estado de Maine (US), durante um ano sendo seu alvo principalmente crianças. King usa Maine em outros vários romances e contos, isso dá a impressão de sermos levados a cidades pequenas que possuem lendas jamais reveladas.
Bom, vamos ao enredo! Após o desaparecimento de algumas crianças, um grupo de meninos que vivem sendo perseguidos por adolescentes mais velhos da escola, começam a ver seus medos criando uma força muito maior dentro de si mesmas e aparições que lhe causam pânico. Com famílias totalmente desestruturadas, o longa impressiona com cenas fortes e impactantes sobre a palavra “lar”. Nenhum desses jovens têm o apoio de seus pais, uns nem revelados, outros uns “monstros psicopatas”. Cabe a eles se unirem, para não desaparecerem também.
Uma das crianças do grupo, Billy, teve seu irmão desaparecido e convence a turma que eles devem achá-lo, não importa onde for. Com isso, eles descobrem que a tubulação do esgoto da cidade, possuí pontos onde essas crianças sumiram e o caminho leva apenas à um poço abandonado em uma rua de uma casa “mal-assombrada”. Juntos, eles decidem atacar esse mal, que até agora é desconhecido, mas todos já tiveram a aparição de um Palhaço com uma estética maligna.


O filme, diferente do primeiro, onde o palhaço é o centro das atenções e chega a ser bizarro muitas vezes, traz para a trama um drama psicológico. Ele nos mostra que os nossos medos se multiplicam quando são alimentados e que o mal também se fortalece com eles. Considero essa versão, até mesmo uma lição para não aumentarmos nossas crenças negativas sobre o que nos apavora. Quanto mais acreditamos que o que nos apavora é real, mais vamos enfraquecendo nossa mente e é isso que “a coisa” faz com essas crianças, pega o seu maior medo e cria ilusões até se revelar. Isso, vai os deixando confusos, mas também curiosos de como se safar e não desaparecer como todos os outros.

O cenário que já nos remete aos anos 80, é similar as propostas dos filmes “thriller” Sessão da Tarde que fizeram diferença nos anos 80 e 90. É uma sensação inigualável, voltar a ver algo como “Os Goonies” e “Garotos Perdidos” que já haviam sido contempladas na série “Stranger Things”, dos irmãos Duffer. As referências são muito similares e dignas de serem assistidas. Não é à toa que “It –a coisa”, já arrecadou apenas em sua estreia US$ 76 milhões.

Título original: It
Gêneros: Terror, Drama, Suspense
Nacionalidade: EUA
Data de lançamento: 7 de setembro de 2017
Duração: 135 min
Direção: Andy Muschietti
Roteiro: Chase Palmer, Gary Dauberman, Stephen King
Produção: Barbara Muschietti, Dan Lin, David Katzenberg, Roy Lee, Seth Grahame-Smith
Fotografia: Chung-hoon Chung
Estúdio: KatzSmith Productions, Lin Pictures, Vertigo
Entertainment

quinta-feira, 8 de junho de 2017

MULHER MARAVILHA

    
    
      Para ser honesta, pouco conhecimento tenho sobre a história de Diana, a princesa que se tornou a Mulher Maravilha. Porém, se essa for a versão final, estou convencida que é assim que deve ser! Algumas mudanças foram feitas, mas acredito que deixou tudo mais envolvente e único. Afinal, quando você vai ao cinema e não consegue nem piscar os olhos, significa que o filme é realmente muito bom. A DC Comics, já havia me surpreendido com a trilogia do Cavaleiro das Trevas e agora mostrou mais uma aventura digna de telonas.
    Diana Prince, desde pequena é criada para ser a princesa de uma ilha paradisíaca cheia de amazonas, guerreiras que a protegem do mundo exterior. Quando o avião de um soldado da Guerra cai no mar, ela vai salvá-lo. O soldado britânico Trevor fica pasmo ao ver uma ilha só de mulheres e como elas lutam, porém está determinado a voltar ao mundo dos homens para acabar com uma Guerra que está destruindo toda a população mundial. Diana, com uma personalidade forte e determinada a ajudar os outros contra qualquer injustiça, segue viagem com Trevor para Londres, onde encontrará uma forma de ajudá-lo a acabar com a Guerra que na sua mente é causada pelo Deus Ares. Mal ela sabe que possui poderes para salvar toda a humanidade.


      Com efeitos sensacionais, lutas de tirar o fôlego e muito bem construídas, o longa transmite não só uma história em quadrinhos, mas a vontade de torcer a favor de uma heroína. A escolha da atriz que deixou muitas pessoas em dúvida, foi perfeita. Cheia de fibra e linda, Gal Gadot deu conta do papel e deixou o gostinho para vermos “A Liga da Justiça”, ainda em gravação. Trevor é interpretado por Chris Pine, que até então estava em evidência por Star Trek, mas seu currículo com muitas comédias românticas foi mudado depois de “Mulher Maravilha”. O figurino é outro ponto de em destaque, a “fantasia” de Diana é incrível com toque vintage, mas muito atual.


     Com certeza, uma diversão tanto em aventura, quanto em partes cômicas que fazem parte dessa jornada que é o filme. 

Data de lançamento 1 de junho de 2017 (2h 21min)
Direção: Patty Jenkins
Gêneros AçãoAventuraFantasia
Nacionalidade EUA

domingo, 28 de maio de 2017

PIRATAS DO CARIBE : A VINGANÇA DE SALAZAR

     

      Jack Sparrow, o caricata pirata interpretado por Jonnhy Deep está de volta! Lindo (tá essa parte é da blogueira aqui que é apaixonada por ele), cômico e mais vivo que nunca! O novo longa da nova trilogia de “Piratas do Caribe” veio com tudo. A trama está cheia de humor, cenários incríveis e duelos de tirar o fôlego. O figurino sempre impecável e as cores dão vida à cada personagem de uma forma única, assim como a trilha sonora ao som de violinos que pode ser apreciada sem moderação!


A história principal baseia-se na volta do capitão Salazar, que quer vingança contra Jack. Salazar (interpretado por Javier Barden) tem contas a acertar com o Sparrow, desde que ele ficou preso em uma caverna, onde morreu e não pode pisar em terra firme. Nessa parte do filme, Jack Sparrow é mostrado ainda jovem, com um efeito de computação gráfica, vale a pena prestar atenção em cada detalhe.  
Por outro lado, o filho de Will Turner (Orlando Bloom) também está desesperado para achar o pirata que deixou o seu pai preso à uma maldição desde que ele era pequeno.
Um enredo, bem trabalhado e diálogos engraçados e ao mesmo tempo curiosos são o ápice do filme. Para quem achava que a primeira trilogia era boa demais e esses novos longas seriam desnecessários, se enganaram. “Piratas do Caribe – A vingança de Salazar” veio para mostrar que essa história ainda tem muito para ser apreciada.
Algumas curiosidades do longa, é a participação, mesmo que rápida do Sir Paul MacCartney e a atuação da belíssima Kaya Scodelario no papel de Carina Smith, parceira do filho de Will, conhecida por ser a principal protagonista de “Maze Runner”.

Gênero: Aventura
Direção: Espen Sandberg, Joachim Rønning
Roteiro: Jay Wolpert, Jeff Nathanson, Stuart Beattie, Ted Elliott, Terry Rossio
Elenco: Adam Brown, Ben O'Toole, Brenton Thwaites, David Wenham, Finn Ireland, Geoffrey Rush, Golshifteh Farahani, Goran D. Kleut, Javier Bardem, Jessica Green, Johnny Depp, Kaya Scodelario, Kevin McNally, Mahesh Jadu, Martin Klebba, Nico Cortez, Orlando Bloom, Paul McCartney, Robert Morgan, Stephen Graham, Travis Jeffery, Zoe Ventoura
Produção: Jerry Bruckheimer
Fotografia: Paul Cameron
Montador: Leigh Folsom Boyd, Roger Barton
Trilha Sonora: Geoff Zanelli
Duração: 129 min.
Ano: 2017
País: Estados Unidos
Estreia: 25/05/2017 (Brasil)
Distribuidora: Walt Disney Pictures
Estúdio: Jerry Bruckheimer Films / Walt Disney Pictures

Classificação: 12 anos

SUPREMA

Olá Pessoal! Não sou aquelas feministas extremas, que vão ás ruas lutarem por tudo que nos é de direito, mas tenho fortes convicções sobre...