segunda-feira, 6 de junho de 2016

CAPITÃO AMÉRICA - GUERRA CIVIL

Bom, estamos um pouco atrasados, mas antes tarde do que nunca! Hoje, vamos falar do filme que está sendo sucesso de bilheterias em todos os cinemas: Capitão América – Guerra Civil. 

Para os fãs da Marvel, ver todos justiceiros e super heróis juntos, sem ser nos “Vingadores” é como reviver os quadrinhos. O longa traz para as telonas como os principais heróis o Capitão América e o Homem de Ferro. Os dois começam a trama numa boa, até que Starks confronta seus parceiros, dizendo que os "Vingadores” vem agindo de forma irresponsável. Os super heróis na visão de muitos, apesar de estarem salvando a vida de muita gente, eles também estão ocasionando a morte de homens inocentes.
A equipe tão querida se divide, sendo que alguns concordam em serem vigiados e outros não. De um lado o líder é o Homem de Ferro e do outro o Capitão América. Starks aceita estabelecer um acordo com a ONU, onde a equipe dos “Vingadores” deverá ser supervisionada em suas operações. Porém, quando o acordo será assinado, o Rei T´Chaka que é líder da Conferência em Viena, é assassinado.
Com isso, uma luta de interesses, poder e vingança, toma conta das duas equipes e vários duelos durante a trama tornam o longa como deveria ser: cheio de ação. Como será que o desfecho dessa Guerra sem leis e sem limites, entre cúmplices e rivais? Nessa luta temos em cena, a Viúva Negra, o Soldado Invernal, a Feiticeira Escarlate, o Falcão, a Pantera Negra, o Visão, o Máquina de Combate, e participações especiais.

O filme tem bons efeitos especiais, entretanto poderia ter uma história melhor desenrolada.Mas, será que é a história que prende os telespectadores? O mais interessante é que outros ícones da Marvel, como o “Homem Aranha” e o “Homem Formiga” são inseridos nesse filme, deixando-o mais divertido. Como os filmes já lançados de Stan Lee, o humor sarcástico de alguns personagens dominam cenas irreverentes na trama. O que poderia claramente ser melhorado, é a forma como o “Homem Aranha é introduzido neste cenário, já que é infiel aos quadrinhos e também aos longas já lançados do jovem Peter Parker. Com certeza, vale uma boa diversão, prende a atenção, mas confesso que esperava um pouco mais.

Como, já sabemos ele terá uma continuação, então resta esperar o que vem por aí!

Ahh!! Não se esqueçam, que depois dos créditos finais há mais duas cenas extras, então fiquem mais uns 10 minutos assistindo para ver a surpresa que tem dessa vez. 


Data de lançamento 28 de abril de 2016 (2h 28min)
Direção: Anthony RussoJoe Russo
Gêneros AçãoFantasia
Nacionalidade Eua

sábado, 4 de junho de 2016

AMOR POR DIREITO



     Sabe aquele dia, que você simplesmente escolhe um filme aleatório para assistir, achando que é um simples romance para passar umas horinhas? Pois é, hoje fiz isso e fui surpreendida com uma lição de vida e igualdade em meio a tanta coisa injusta que vemos por aí.


    Juliane Moore, interpreta Laurel Hester, uma detetive muito dedicada e comprometida com o seu trabalho. O que ela esconde de todos do seu departamento do condado de New Jersey, EUA, é que ela é lésbica. Para uma policial, no ano de 2002, quando acontece a história, isso seria motivo de afastamento por preconceito.
Laurel, então começa a entender que precisa viver como ela bem entende, e conhece Stacie, uma jovem garota que se apaixona por ela e mostra que a vida pode ser mais simples do cumprir regras. As duas então vivem uma linda história juntas, até que a detetive descobre que está com cân­cer. Mesmo não sabendo se irá morrer ou não, ela começa a lutar para que se algo lhe aconteça, toda sua pensão seja entregue a Stacie. Porém, por lei a pensão de funcionários públicos daquela época só permitiria isso, se elas fossem casadas.
      A atuação de ambas, é digna de ser assistida! Tudo transparece de uma forma comovente e nos leva a entender que todos somos diferentes, mas que merecemos direitos iguais. Negro, branco, hétero, gay, todos pagam suas contas em dia e merecem justiça. Bom filme, para refletirmos e entendermos que o amor pode estar presente em diversas formas e o respeito deve existir. Como a história é real, vale ressaltar que com certeza, isso foi compreendido por vários de seus parceiros na polícia, que antes nem sequer aceitavam que a bela policial gostasse de mulheres.
      Mais que uma lição de vida, a história de Hester foi real e mudou a visão e a forma de políticos lidarem com casos assim. Hoje, podemos dizer que foi essa atitude que encorajou muitos casais a assumirem o gosto por pessoas do mesmo sexo, sem medo de pré-julgamentos.

      Um cinebiografia que vale a pena ser vista por todos os sexos!



Título Original - Freeheld
Data de lançamento 21 de abril de 2016 (1h 44min)
Direção: Peter Sollett
Gêneros DramaRomance
Nacionalidade Eua



SUPREMA

Olá Pessoal! Não sou aquelas feministas extremas, que vão ás ruas lutarem por tudo que nos é de direito, mas tenho fortes convicções sobre...