sábado, 24 de novembro de 2012

ARGO


O ano é 1979, o Irã vive um conflito com os EUA, por conta do asilo que os norte-americanos deram ao xá que apoiava um governo de extrema opressão. O país vive uma era de turbulência, onde as ruas vivem tomadas por protestos e um deles acontece em frente à embaixada dos EUA, na cidade de Teerã, que é invadida e seis diplomatas americanos são obrigados a fugir e ficarem escondidos na embaixada do Canadá, que até então é um país neutro.
A CIA toma conhecimento desses refugiados e tem que agora bolar um plano para resgatá-los. Tony Mendez, mestre em exfiltrações, por sua vez apresenta uma solução um pouco fantasiosa. A ideia é montar a gravação de um filme de ficção, envolvendo os palácios iranianos como locação e assim conseguir resgatar os diplomatas. Nesta época os filmes como "Guerra nas estrela", "Planeta dos macacos", são os maiores sucessos de Hollywood.

Regado por muita tensão, pois apesar de sabermos que é uma história real e que seu fim tem sucesso, cada cena proporciona ao telespectador, certa ansiedade para saber se realmente essa ideia mirabolante vai dar certo. É lógico que notamos um pouco de exagero em situações resolvidas no último segundo, mas são elas que prendem nossa atenção.
Com um enredo muito bem elaborado, diálogos condizentes com a época, tudo se torna bastante real. Com certeza o melhor filme de direção  de Ben Affleck, que também tem ótima atuação bem diferente dos longas que já atuou. Está aí um candidato fortíssimo para indicações ao Oscar de 2013 e quem sabe não leva algumas estatuetas.

Recomendo essa história real com um toque de ficção.

Diretor: Ben Affleck
Elenco: Bryan Cranston, Ben Affleck, John Goodman, Taylor Schilling, Kyle Chandler, Alan Arkin, Tate Donovan, Clea DuVall, Adrienne Barbeau, Rory Cochrane, Kerry Bishé, Richard Kind
Produção: George Clooney, Grant Heslov, David Klawans
Roteiro: Chris Terrio
Fotografia: Rodrigo Prieto
Duração: 120 min.
Ano: 2012
País: EUA
Gênero: Drama
Cor: Colorido
Distribuidora: Warner Bros.
Estúdio: GK Films / Smoke House / Warner Bros. Pictures
Classificação: 14 anos


domingo, 18 de novembro de 2012

KILLER JOE


Sabe aquele filme, que você espera uma coisa e na verdade é completamente outra. Bom esse é “Killer Joe”. Pensava que ia me deparar com Thriller sério, com ação e muito suspense. Ação, não posso negar que ele tem e muita, mas a parte de seriedade podemos esquecer. Classifico esse filme como esculachado, essa é a palavra que encontro para classificá-lo, mas por outro lado uma diversão na certa.
Tudo começa quando o jovem Chris, é expulso da casa de sua mãe, que é uma alcoólica e viciada em drogas e vai pedir ajuda para seu pai, Ansel. Ansel vive com sua filha do primeiro casamento, irmã de Chris, e com sua nova mulher Sharla. os três moram em um trailher com uma vida totalmente desestruturada. Chris está endividado com agiotas e descobre que sua mãe tem um seguro de vida, no valor de 50 mil dólares e a beneficiária é sua irmã mais nova Dottie. Ele então convence que a solução para problemas de todos que nunca tem gana, é assassinando sua mãe. Neste contexto que entra Joe, um matador de aluguel e detetive que começa a fazer parte de todas loucas decisões dessa família nada tradicional.
Do diretor do filme “O exorcista”, posso afirmar que esta obra está mais para Tarantino e Robert Rodriguez, pois além de ter um lado de humor na desgraça, possui aquele toque de loucura natural. Os fãs desses mestres, irão me entender. O filme tem classificação etária de 18 anos, que está certíssima, devido à muitas cenas de nudez, sexo e violência. Bom dado algumas informações, agora é com vocês abrirem suas mentes para es filme cheio de surpresas.

Título Original: The Day
País de Origem: EUA
Gênero: Thriller | Sci-Fi
Tempo de Duração: 85 minutos
Ano de Lançamento: 2012
Estúdio/Distrib.: Guy A. Danella Productions
Direção: Douglas Aarniokoski
Elenco: Shawn Ashmore (Adam), Ashley Bell (Mary), Michael Eklund (Father), Cory Hardrict (Henson), Dominic Monaghan (Rick), Shannyn Sossamon (Shannon)


SUPREMA

Olá Pessoal! Não sou aquelas feministas extremas, que vão ás ruas lutarem por tudo que nos é de direito, mas tenho fortes convicções sobre...